segunda-feira, 12 de outubro de 2009


Se, ao encontrar um amigo, você repara que ele está com o zíper da calça aberto ou que possui um pedacinho de feijão no dente, você o avisa? Mas, e se o mesmo acontece com um colega de trabalho, ou até mesmo com o seu chefe, qual seria a sua atitude?Uma pesquisa da CareerBuilder com 4,4 mil trabalhadores indicou que, quando as pessoas se deparam com um colega do mesmo nível, com o zíper da calça aberto, 67% o avisam, porém, quando isso acontece com uma pessoa de um nível superior, o índice cai para 50%. Já se a situação envolve um pedaço de comida no dente, 66% dos profissionais dizem ao colega, mas apenas 49% tomam a mesma atitude com o chefe.
Decidir falar ou não sobre o zíper ou a comida nem sempre é uma decisão fácil de fazer, afinal de contas, a situação é constrangedora tanto para quem dá o aviso quanto para quem recebe.Agindo com neutralidadeDiante disso, qual a decisão certa? Para a consultora de postura profissional, Rosana Fa, é melhor avisar, até porque uma hora a pessoa irá ver que tem um pedacinho de comida nos dentes e que você não a alertou.Mas não queira tentar suavizar a situação fazendo piadas e rindo, pois a emenda pode sair pior que o soneto. "Tem que avisar com naturalidade. Dizer 'olha, você está com uma sujeirinha no dente'", explica. Segundo ela, a naturalidade ameniza a possibilidade da pessoa ficar sem graça.Já no caso de um zíper ou um botão da blusa aberto, caso a pessoa seja do sexo oposto, a dica é avisar uma terceira pessoa, que seja do mesmo sexo da que está nessa situação. "Se um homem vê que a mulher está com a blusa aberta, deve avisar uma outra mulher, para que ela avise essa colega", explica Rosana. Mas, se não há outra pessoa do sexo oposto por perto, o jeito é dar o toque você mesmo, sempre com a maior naturalidade possível.A mesma atitude deve ser tomada caso o envolvido seja seu superior. "Tanto faz se é o chefe, o presidente da República ou o Papa, tem que falar", ressalta a consultora.Mas se você avisou e a pessoa reagiu de uma forma grosseira, não mude sua atitude. "Não tem porque a pessoa se irritar, até porque isso pode acontecer com todo mundo. Mas se a pessoa não reagiu bem, tem que continuar agindo com naturalidade. Se for o caso, até se desculpe, mas tem que fazer a sua parte", afirma.

Por Roberta de Matos Vilas Boas - InfoMoney

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Receita do Sucesso


Qual será a receita do sucesso no mundo empresarial? Será arriscar diariamente o seu posto para nova posição na empresa, ou amadurecer na empresa e ter um porto seguro em sua vida pessoal.

Quando estamos em processo de amadurecimento sempre deslumbramos um novo desafio, uma nova etapa que logo logo chegará, porém do outro lado da moeda imaginem que você estava em fase de amadurecimento e se passarem anos e aquela promoção não veio o que fazer?

Como aprendizado e olhando para frente, imagino que devemos buscar novos horizonte, se aperfeiçoar em cursos, em outras áreas que nunca imaginamos.

Aproveitar toda experiência adquirida por anos e transformar em Renovação, isso mesmo renovação para continuar trilhando bem onde está hoje - e começar um novo Amadurecimento profissional e pessoal.

Sonhos, metas e sede de aprendizado essa é fase que todos devemos descobrir dentro de si, afinal a vida é para ser vivida a cada dia e não ficarmos somente na Rotina...

Pense nisso e busque algo que jamais pensou em realizar.

sábado, 18 de julho de 2009

Como Aprender?


A habilidade de aprender é básica e fundamental para tudo em nossa vida. Entretanto, existe muito pouca informação ou livros que ensinam como aprender
Quando somos alunos, a capacidade de aprender rapidamente influencia muito as notas obtidas, a qualidade da nossa educação e as escolhas para uma carreira. Na vida profissional, isto é, quando já trabalhamos em uma empresa, a facilidade em aprender novas operações ou novas técnicas pode aumentar muito as chances para promoções. Também poderá abrir novos horizontes como, por exemplo, aprender uma nova profissão no próprio local de trabalho. Tudo isto irá aumentar sua renda e seu sucesso profissional. O desenvolvimento das habilidades de aprender e de reter na memória irão efetivamente melhorar sua vida profissional, pessoal e financeira.

Por que necessitamos aprender a aprender veja algumas dicas:


1- Uma primeira razão é que o aprendizado conduz ao emprego.
2-Outra razão é que quem sabe aprender e estuda terá um bom salário pois consegue melhor qualificação profissional e intelectual.
3- Quem tem capacidade de aprender rápido poderá se atualizar mais facilmente, aprender novas tarefas em seu emprego atual e estar preparado para promoções.
4-Se você é considerado uma pessoa que aprende rápido, novas oportunidades irão surgir em seu emprego atual.
5- Se você tem capacidade de aprender, você terá condições de se adaptar às novas situações de trabalho que surgem e se alteram continuadamente. Lembre que adaptabilidade e aprendizagem rápida são duas exigências do mercado de trabalho atual
6- Se você PARAR de aprender em muito pouco tempo você estará desatualizado. Não seja uma peça de museu. Use sua capacidade de aprendizado para manter-se atualizado.
7-As profissões e as tecnologias estão em modificações constantes. Isto requer pessoas com capacidade de aprender novas técnicas e manter-se atualizado.
8- Se você tem capacidade de aprender rapidamente você poderá fazer uma infinidade de coisas na vida, aprender várias profissões, saber fazer vários serviços etc.

Pense Nisso e comece a Aprender - Nunca sabemos tudo, quando achamos que sabemos tudo, é hora de iniciar a Aprender...

domingo, 24 de maio de 2009

Dicas de Sucesso para a Criatividade


1. Curiosidade
Criatividade requer uma disposição permanente para investigar, procurar entender e obter novas informações sobre as coisas que nos cercam. Para se tornar uma pessoa mais criativa você deve aprender a perguntar “por quê?” e “e se…?” e incorporar estas perguntas ao seu modo de vida. Infelizmente, com a maturidade perdemos aquela atitude inquisitiva da infância, quando não dávamos trégua aos nossos pais, querendo saber o porquê sobre tudo. Faz-se necessário estimular a volta desta curiosidade natural, anulada pela escola, pela família e pelas empresas.
2. Confrontando desafios
As pessoas criativas não fogem dos desafios mas os enfrentam perguntando “como eu posso superar isto?”. Elas têm uma atitude positiva e vêem em cada problema uma oportunidade de exercitar a criatividade e conceber algo novo e valioso.
3. Descontentamento construtivo
As pessoas criativas têm uma percepção aguda do que está errado no ambiente em volta delas. Contudo, elas têm uma atitude positiva a respeito desta percepção e não se deixam abater pelas coisas erradas. Ao contrário, elas transformam este descontentamento em motivação para fazer algo construtivo. Santos Dumont era um entusiasta dos balões mas não estava satisfeito com suas limitações e não descansou até inventar uma aeronave dirigível.
4. Mente aberta
Criatividade requer uma mente receptiva e disposta a examinar novas idéias e fatos. As pessoas criativas têm consciência e procuram se livrardos preconceitos, suposições e outros
bloqueios mentais que podem limitar o raciocínio. Quem vê um celular apenas como um telefone, jamais pensaria em agregar ao aparelho outras utilidades como fotografia, GPS, e-mail e MP3.
5. Flexibilidade
As pessoas muito criativas são hábeis em adotar diferentes abordagens na solução de um problema. Elas sabem combinar idéias, estabelecer conexões inusitadas e gerar muitas soluções potenciais. Elas adoram olhar as coisas sob diferentes perspectivas e gerar muitas idéias.
6. Suspensão do julgamento
Imaginar e criticar ao mesmo tempo, é como dirigir com o pé no freio. As pessoas criativas sabem que há um tempo para desenvolver idéias e outro para julgá-las. Elas têm consciência que toda idéia nasce frágil e precisa de tempo para maturar e revelar seu valor e utilidade antes de ser submetida ao julgamento.
7. Síntese
Olhe as árvores, sem perder a visão da floresta. A capacidade de se concentrar nos detalhes sem perder de vista o todo é uma habilidade fundamental das pessoas criativas. A visão do todo lhe dá os caminhos para estabelecer conexões entre informações e idéias aparentemente desconexas.
8. Otimismo
Henry Ford resumiu bem as conseqüências de nossas atitudes: Seja acreditando que você pode, seja que não pode, você estará provavelmente certo. Pessoas que acreditam que um problema pode ser resolvido acabam por encontrar uma solução. Para elas nenhum desafio é tão grande que não possa ser enfrentado e nenhum problema tão difícil que não possa ser solucionado.
9. Perseverança
As pessoas muito criativas não desistem facilmente de seus objetivos e persistem na busca de soluções, mesmo quando o caminho se mostra longo e os obstáculos parecem intransponíveis. Com muita freqüência, a procura de uma solução criativa requer determinação e paciência. Ouçamos o Professor Sir Harold Kroto, prêmio Nobel de Química: Nove entre dez de meus experimentos falham, e isto é considerado um resultado muito bom entre os cientistas.
10. Eterno aprendiz
Freqüentemente, a solução criativa nasce de combinações inusitadas, estabelecendo analogias e conexões entre idéias e objetos que não pareciam ter qualquer relação entre si. A matéria prima para estas analogias e conexões são os fatos observados e os conhecimentos e experiências anteriores que a pessoa traz consigo. É através de seu patrimônio cultural que cada pessoa pode dar seu toque de originalidade. Este patrimônio cultural nasce e se alimenta de uma atitude de insaciável curiosidade e de prazer em aprender coisas novas.
Quais destas atitudes mentais caracterizam sua maneira de lidar com seus desafios? Quais são seus pontos fortes? Quais atitudes você precisa desenvolver para fortalecer sua criatividade? Focalize naquelas que você considera essenciais para o aprimoramento de sua criatividade e prepare um plano de ação. Mas tenha sempre em mente que atitudes não são mudadas de um dia para outro. Isto requer disciplina, paciência e perseverança. Pode ser difícil, mas o prêmio é alto.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Por que dar feedback?
Quando feito de forma correta, o feedback é uma ferramenta imprescindível no seu arsenal de mentor. É uma ótima forma de aumentar a auto-confiança dos membros da equipe, ao mesmo tempo em que você destaca o aspecto integrado que o comportamento e o desempenho de uma pessoa tem em relação à toda a equipe.É através do feedback que você pode reconhecer e destacar a competência de um de seus colaboradores. Você também pode reforçar comportamentos efetivos ou ajudar ao colaborador a identificar que aspectos precisam de melhoria e ações corretivas. Ou seja, o feedback pode ser positivo ou negativo, mas para ser efetivo deve ter sempre um caráter construtivo e motivacional.
Os seguintes fatores devem ser observados durante o processo efetivo de se dar feedback:
. Disposição: Sempre verifique antes se a pessoa a quem se destina o feedback está disponível para recebê-lo. Feedbacks dados em momentos inadequados perdem todo o seu caráter construtivo e podem funcionar com o propósito inverso e acabar desmotivando e afastando ao invés de construindo e auxiliando.
· Tempo: Dê feedback sempre. O melhor momento para o feedback é imediatamente após a ocorrência do evento ou logo antes que o colaborador precise realizar uma tarefa. Não guarde o feedback apenas para os momentos de reuniões semanais ou de avaliações periódicas. Com o passar do tempo, as informações vão perdendo os detalhes e a relevância.
· Local: Feedbacks positivos podem ser dados em público, até mesmo como uma forma de reconhecimento amplo sobre alguma ação ou comportamento benéfico à equipe. É importantíssimo observar, porém que feedbacks negativos são sempre (sem qualquer exceção) dados em particular. Abordar publicamente uma questão negativa apenas deixa o receptor do feedback em modo defensivo e constrangido, destruindo qualquer caráter construtivo do feedback.

· Foco: Todo feedback efetivo foca sua atenção no comportamento e não na pessoa além de ser específico ao invés de genérico. O que, exatamente, a pessoa fez ou disse? Não aborde questões relativas à personalidade ou atitudes ou a qualquer coisa que "pareça". O feedback deve estar centrado em uma (e somente uma) questão específica, pontual e definida. Ter um foco claro aumenta consideravelmente a chance do feedback ser absorvido e compreendido.
· Prática: Organize suas idéias antes de dar o feedback. Tome nota dos principais pontos, em que ordem eles devem ser abordados e quais palavras-chave utilizar. Isto evita a criação de mal-entendidos e problemas de comunicação.
· Assuma o feedback: Deixe claro que o feedback dado é sob sua perspectiva. Ou seja, que é seu feedback a respeito de uma questão específica. Use expressões como "EU considero", "EU acredito" ou "EU penso". Isto mostra que você está expressando sua opinião a respeito da questão abordada e deixa claro que é possível haver outras opiniões a respeito do mesmo assunto. Além disso, assumir o feedback mostra que você está expressando seu ponto de vista sobre algo que você percebeu, e não que ouviu através de outras pessoas ou supôs.
· Pergunte: Demonstre seu interesse no caráter construtivo do feedback. Indagar sobre o que motivou um determinado comportamento ajuda a entender melhor a situação abordada e demonstra respeito e sensibilidade em relação à pessoa que está recebendo o feedback.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tomada de Decisões e o uso contínuo da Liderança


Líderes assumem responsabilidades.
Decidir seria bem mais fácil, se nos casos de falha pudéssemos sempre colocar a culpa nos outros. Quem nunca teve um chefe que, antes de tomar qualquer decisão, exigia manifestações por escrito sobre absolutamente tudo, e depois guardava verdadeiros dossiês, para ter em quem colocar a culpa caso o projeto não fosse bem-sucedido? E que ao se manifestar sobre qualquer assunto, primeiro citava todas as normas e regulamentos que determinavam que ele agisse exatamente da forma como agiu? Isto não é assumir a responsabilidade de liderar. Não pode nem mesmo ser chamado de liderar: o chefe acaba virando um despachante, um feitor, capataz de sua equipe - um nível hierárquico desnecessário e um risco permanente para a organização e para as pessoas cujos resultados dependem dele.
Líderes tomam decisões. Parece óbvio, mas quantas vezes você já teve que lidar com uma pessoa que está em posição de liderança, mas não é capaz de decidir nada? Ele adia, exige pareceres, faz consultas, e na prática decide apenas aquilo que alguma norma manda ele fazer, ou que ele tem condições de colocar a culpa em alguém, se der errado, ou pegar os créditos para si, se der certo.Em organizações é comum que as pessoas prefiram não tomar decisões, se não forem obrigadas. Elas preferem rotinas, mecanismos, regras e processos com resultados conhecidos. É há uma razão para isso: processos conhecidos e decisões mecânicas reduzem mesmo o stress e conduzem a resultados conhecidos, de forma mecânica e burocrática (no bom sentido weberiano). Entretanto, nem sempre as condições necessárias ao uso dos processos conhecidos estão disponíveis, e aí as decisões precisam ser tomadas. Dizem que o poder é de quem o exerce, mas a responsabilidade de decidir também é de quem lidera, e assim as mudanças disruptivas e urgentes precisam ser tratadas por *alguém*.
Líderes promovem a ação. Muita gente tem opiniões fortes sobre como resolver absolutamente qualquer problema, e mesmo assim os problemas delas continuam sem solução. Neste contexto, liderança significa também saber ir além, e de fato *fazer algo*. Líderes eficazes garantem que suas equipes resolverão os problemas, e líderes efetivos asseguram que ao resolver os problemas, o ambiente mudará de forma favorável aos seus objetivos. Se você quer ser um líder, precisa saber transformar suas metas em ações, aqui e agora, e em seguida tomar estas ações, ou inspirar a sua equipe a fazê-lo.
Líderes valorizam as suas equipes. Eles investem na formação de boas equipes, na obtenção dos recursos necessários, e na criação do clima organizacional adequado. Eles não têm medo de que algum dos integrantes de suas equipes possam tomar seu lugar: pelo contrário, eles estão constantemente formando 1 ou 2 substitutos, porque sabem que um verdadeiro líder sempre têm grandes chances de ser movido para desafios maiores em suas organizações. Eles dizem pouco “Eu” e muito “Nós”, e valorizam os pontos fortes de seus liderados. Um bom líder consegue incutir em cada membro da equipe a idéia de que as metas pelas quais eles estão trabalhando são deles mesmos, e não de alguma entidade abstrata e sem face. O verdadeiro líder confia na capacidade de decisão de sua equipe, e trabalha constantemente para ter condições de apenas definir a missão e as diretrizes, saindo então do caminho e deixando a equipe trabalhar.
E para completar: Líderes não acreditam cegamente em fórmulas prontas. Claro que isto não é uma licença para constantemente reinventar as bases de tudo: é preciso ter bom senso e uma perspectiva racional. Mas os mecanismos funcionais e práticas tradicionais têm seu lugar, e o líder precisa saber reconhecer a eventual necessidade de se desviar do caminho já trilhado. E é deste ponto que surgem as perguntas para os comentários deste artigo: que características adicionais você identifica nas figuras que considera verdadeiros líderes? E quais traços você acredita que eles deveriam trabalhar mais?

domingo, 12 de abril de 2009

As 14 Posturas de Sucesso

Diariamente somos avaliados pelas nossas posturas dentro e fora da empresa, na sociedade onde vivemos ter postura ética e exemplar são umas das cobranças que as empresas buscam em seus profissionais, por isso deixo aqui algumas dicas para vocês.
1. Postura da Águia - Ter uma auto-estima de vencedor. Ter uma auto-imagem de campeão. Jamais se desqualificar, pois deve ter na mente que não importa o ninho se o ovo é de águia. 2. Postura de Empenho - Treinar o potencial e o seu empenho vira desempenho. Perguntar sempre "De que jeito eu chego lá?".3. Postura do Foco Assertivo - Conseguir o que quer ajudando pessoas a conseguirem o que elas querem. Quanto mais você pensa nos clientes mais dinheiro vai ganhar.4. Postura de Ouvido Consultor - Ouvir mais e falar menos, por isso, você tem uma boca e dois ouvidos. Não sabemos revolver o problema dos outro, apenas ouça e diga. "Você se supera, você é maior que o seu problema.5. Postura da Fita Métrica - Transformar os sonhos em objetivos. Valorizar os controles estatísticos que são o espelho do seu progresso.6. Postura de Segunda Milha - Fazer mais que a obrigação. Quanto mais trabalhar mais sorte vai ter, faça o Kilômetro extra.7. Postura das Energias Inquietantes - Seu combustível é seu entusiasmo. Nunca desistir, ser teimoso positivo.
8. Postura da Derrota aos Fantasmas - Ser maior que seu medo. Ele aparece, mas não prevalece. Vencer o medo fazendo o que tem que ser feito.9. Postura da Flexibilidade - Ter a mente aberta para novos conhecimentos. Ser flexível. Ao mesmo tempo em que ter idéias novas, saber escapar das antigas.10.Postura do Detalhe - Pensar grande, mas nunca desprezar as pequenas ações. Ninguém esmaga gigantes e, sim, formigas. Vencer é crescer gradativamente, aos pedaços.11.Postura do Relógio - Administre seu tempo. Por coisas no tempo e tempo nas coisas. Calendarize tudo.12.Postura das Correções - Nunca fracassar, apenas encontrar maneiras que não funcionam e tranformar tudo em estratégias para desviar rotas e atingir a excelência. Errar, mas não os mesmos erros.13.Postura do Deslumbramento - Se desafiar é seduzir clientes internos(seus colegas) e externos(os lá de fora que pagam a conta) e não apenas atendê-los. Ser um profissional do encantamento e um gerador de resultados.14.Postura da Espiritualidade - Conhecer todas as técnicas para executar o seu trabalho, mas saber que amar não é uma técnica. Amar é uma entrega,por isso, trabalhar com paixão e comprometimento. Sendo feliz e crescer na empresa porque as pessoas gostam de estar perdo de gente feliz.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

domingo, 22 de março de 2009

Avaliação 360 Graus - Funciona?


A ‘Avaliação 360 Graus’, também chamada de “feedback 360”, é um método de avaliação de pessoas que se baseia na ampla participação de todos os integrantes da equipe.
Por esse modelo, que alguns gestores preferem chamar de “avaliação multivisão”, o profissional é avaliado não somente pelo superior, mas também pelos seus pares e eventuais subordinados.
É assim que conseguimos identificar os elos fracos de uma equipe. Um profissional pode parecer muito competente aos olhos do superior mas, na verdade, oprimir seus subordinados de uma tal maneira que estes deixam de ser proativos e não rendem para a empresa tudo o que poderiam render.
No afã de mostrar trabalho, muitos executivos cometem o erro de centralizar tudo, negando-se a dividir tarefas e responsabilidades com seus pares. Esse tipo de comportamento não costuma gerar bons resultados.
Como funcionaNa ‘Avaliação 360 Graus’, os participantes recebem feedbacks estruturados de seus superiores, pares, subordinados e outros stakeholders. Além disso, o profissional elabora sua própria autoavaliação.
Para chegarem a esse tal ‘feedback estruturado’, os membros da equipe preenchem um questionário específico, que descreve os comportamentos de liderança considerados essenciais pela organização.
Os resultados são confidenciais, ou seja, a pessoa que os recebe não sabe quem a avaliou. A garantia de anonimato é uma maneira de evitar que os subordinados fiquem com medo de agir com sinceridade, e a confidencialidade em torno dos resultados poupa o avaliado de eventuais constangimentos.
Graças aos feedbacks recebidos, o profissional pode guiar melhor o seu próprio desenvolvimento, perceber em quais pontos ele pode e deve melhorar e, assim, corresponder plenamente às expectativas da empresa.
Avaliar é precisoManter a equipe motivada é sempre importante. Em tempos de crise, então, nem se fala! Uma equipe coesa, unida em torno de objetivos comuns, disposta a enfrentar os desafios e a superar metas, é elemento fundamental para o sucesso e, cada vez mais, para a sobrevivência das empresas.
Mas como proporcionar ânimo à equipe? Não basta pagar salários justos e conceder benefícios. A remuneração é importante, mas não é tudo. Reconhecer os méritos, oferecer um ambiente saudável de trabalho e evitar certos vícios comuns à vida corporativa, como o autoritarismo da chefia e o mau costume de dar ouvido a fofocas, são medidas indispensáveis.
Mas há algo que tem mais peso do que todos os outros elementos juntos: colocar a pessoa certa no cargo certo é fundamental.
Por exemplo, um funcionário com perfil inseguro, que evita compartilhar projetos e ideias com os demais membros da equipe, impacta no trabalho dos demais. Um gestor que não dá retorno aos subordinados e até os trata de maneira agressiva e autoritária pode estar comprometento o avanço dos projetos e do desempenho de sua equipe.
E isso é independentemente da formação acadêmica ou do grau de conhecimento técnico que possuam. Por isso, não importa qual seja o tamanho da empresa ou a sua área de atuação, incorporar a realização de avaliações constantes será muito produtivo.
O importante, principalmente para o gestor, é saber utilizar a ‘Avaliação 360 Graus’ e continuar incentivando o desempenho e crescimento dos funcionários da empresa.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Quando o Líder pode utilizar a Emoção



Conciliar o uso da razão e da emoção sempre é bastante difícil tanto na vida pessoal quanto profissional. Mas, para o líder, quanto de razão ou de emoção ele deve utilizar na suas decisões? O que é uma gestão racional e uma liderança emotiva?De acordo com o psicólogo e consultor sênior da Support Assessoria Empresarial, Gilberto Moraes, cada vez mais questiona-se a necessidade de um espaço emocional na empresa, sobretudo no caso daqueles que exercem um papel de liderança." Vivemos uma época na qual as empresas precisam de muita criatividade e inovação. Essas são as tarefas às quais os líderes geralmente se dedicam mais, para que possam responder e sobreviver às mudanças. Como se sabe, criatividade e inovação não pertencem totalmente à esfera da mente racional, por isso a razão e a emoção precisam ser utilizados com equilíbrio".Liderança Racional x Emocional.Segundo o psicólogo, a liderança racional é aquela em que o comportamento dos líderes baseia-se mais no controle da operação em curso, nas metas e no planejamento, e menos na compreensão das necessidades das pessoas."Na verdade, creio que, na maioria das vezes, razão e emoção sempre estarão envolvidas seja qual for a tarefa. Imagine, por exemplo, uma situação de negociação ou a resolução de um conflito na empresa. Quanto de razão e quanto de emoção são necessários para resolver o problema de maneira eficaz? Caso, o líder haja de maneira exclusivamente racional certamente estará fadado ao fracasso".Por isso, Moraes ressalta que as pessoas precisam compreender que a emoção não existe para ser evitada, mas sim como um recurso a mais a ser gerenciado.Programas de gestãoMuitas empresas costumam reunir seus líderes em um hotel para falar sobre as metas e como esses deveriam agir para cumprir aquilo que a organização deseja.Porém, na opinião de Moraes, quando esses líderes retornam para a empresa, grande parte do conteúdo discutido é perdido e ninguém fala sobre o assunto."Isso ocorre porque boa parte desses programas não consideram as necessidades individuais de quem participa".Como conciliar razão e emoção?Moraes acredita que a melhor forma de conciliar a razão e a emoção para um líder é se conhecendo, bem como compreendendo as necessidades de seus colaboradores."O primeiro passo é conhecer você mesmo. Depois, tente também compreender as pessoas, com as quais você, líder, trabalha, desenvolvendo a empatia e a humildade. O resto deve acontecer naturalmente".

Sem Delegação só há Irritaçao


Uma das maiores insatisfações existentes no campo das competências gerenciais está situada no processo de delegação.
Segue as lamúrias que tem dado mais audiência nas conversas com diretores, gerentes e supervisores.
• “Meu chefe quer que eu faça todas as coisas exatamente iguais, da forma como ele faz. Isso me deixa muito irritado”.• “O meu chefe não delega NADA. Ele é um típico centralizador. Tudo depende dele. Estou completamente desmotivado. O meu pavio está quase apagando. Ele é um pentelho”.• “O meu chefe sempre incluí algum toque pessoal no meu trabalho. Numa carta que redigi para um cliente, ele alterou prezado para estimado e atenciosamente, para cordialmente”.• “Como é que eu posso aprender, se nunca tenho oportunidade de fazer? Me diga uma coisa: como alguém pode aprender a nadar sem entrar na água?”.• “A minha empresa está simplesmente “rasgando dinheiro”: Remunera o meu chefe para fazer o trabalho que eu sei fazer. Meu chefe faz exatamente as mesmas coisas que eu faço. Estou sentindo que ele está “roubando a empresa” Como devo agir?”.
Exame de consciência
Faça exame de consciência a seguir.
Com base na sua vida real, imagine você sentado no seu “carro” no lugar conhecido como “carona”. O motorista é a sua mulher/marido, filho, ou um amigo próximo. Com todos, você tem liberdade de expressar suas opiniões e sentimentos.Como você se comporta, tanto do ponto de vista de reações físicas como psicológicas, quando alguém está dirigindo o “seu” carro.
Dois conjuntos de perguntas:
Conjunto A
Você quer que o motorista dirija exatamente como você dirige? Você acha que dirige melhor? Você sente-se inseguro, tenso e ansioso? Você sente uma enorme vontade, incontrolável, de “assumir a direção?” Você dá seguidas “sugestões” e “alertas” ao motorista sobre como conduzir o veículo? Como é o seu timbre de voz? Você “freia”, pressionando o pé direito no assoalho do carro, quando o sinal vermelho aparece repentinamente? Você quer chegar logo no local de destino?
Conjunto B
Você está confortável com o modo que motorista vem dirigindo o “seu” carro na velocidade dentro permitida? Você acredita na capacidade dele dirigir? Você está relaxado e tranqüilo? Você conversa sobre variados assuntos? Você “esquece” que se encontra no “seu” carro? Você reconhece que os cuidados que o seu “motorista” são iguais aos seus?
Causas da indelegação
• Falta de confiança nas pessoas com quem trabalha.• Medo de perder o controle da situação.• Achar que quando faço, faço melhor, mais rápido.• Dificuldades em aceitar que os outros façam ao seu próprio modo.• Insegurança pessoal. • Obsessão em colocar sempre em toque final nos trabalho.• Confusão entre autonomia e independência. Não irrite seus colaboradores
O processo de delegação de autoridade é o instrumento gerencial mais eficaz para fazer com que as pessoas se desenvolvam. Além do mais, é o mais barato e mais produtivo processo de treinamento que existe, pois acontece em cenário real e com isso o líder está executado uma de suas mais nobres funções: criar herdeiros do seu trono. O gerente só poderá ter condições de ser promovido, se tirar férias tranqüilas, pois sabe que têm pessoas capazes e motivadas a ocuparem o seu atual cargo.
“Desenvolver” traz na sua origem um dos princípios da delegação: des (deixar) envolver.Deixar de se envolver não significa abdicar, mas estar presente e sabendo os seus colaboradores estão fazendo.
Gerentes ignoram que a responsabilidade é indelegável. Os autênticos líderes sabem que, mesmo delegando, continuam responsáveis pelo êxito ou insucesso de seus liderados. O que se deve delegar é “a autoridade” para que as pessoas possam decidir o que fazer, sem recorrer, sempre, da concordância de seu supervisor.
Autonomia não é independência, agir isoladamente, sem levar em conta as implicações de seus atos para as outras pessoas ou unidades da organização.
Delegar exige conversar com os colaborares sobre: motivação, confiança, conhecimento do trabalho a ser delegado, habilidade para realizar o trabalho. Não se delega para as pessoas que não tenham condições mínimas para executar. Isso é irresponsabilidade.

Por J. A. Biscaia (consultor Sênior do INSTITUTO MVC nas Áreas de Motivação, Trabalho em Equipe, RH como Centro de Lucros, Técnicas de Apresentação, Comunicação, Gerência Empreendedora, Gestão de Pessoas e Diferenciais Competitivos para Gerentes.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009


O que Significa ter Visão?
Em diversos estudos e tradições de pesquisa, a visão foi considerada o componente central da liderança carismática e a essência da tão citada diferença entre Gerentes e Líderes.

Mas o que é isso, na prática? Agir como visionário significa fazer três coisas bem:

1. Detectar oportunidade e ameaças no ambiente - Simplificar situações comprexas - Prever acontecimentos que afetarão a organização.

2. Definir rumos estratégicos - Incentivar novos negócios - Definir novas estratégias - Tomar decisões de olho no quadro geral.

3. Inspirar seu eleitorado - Desafiar o status quo - Estar aberto a novas maneiras de trabalhar - Inspirar outros a superar limitações.

Ao assumir um novo papel, o líder tenta marcar um gol rápido para provar a que veio. Só que, na busca por resultados rápidos, pode cometer facilmente um ou mais de cinco erros, o que paradoxamente impede seu sucesso.

Para não cair nessa cilada um novo líder precisa investir em um Gol Rápido Coletivo com a equipe, e não em vitórias individuais.

Isso exige que transmita uma visão clara, desenvolva os outros, esteja disposto a aprender e busque a colaboração de todos para fazer do projeto do grupo um sucesso. Ou seja, o líder novo que marca um gol coletivo rápido precisa exibir habiidades críticas de gestão de mudanças e de liderança.